sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Final de férias
Mais umas férias de verão, muito bem passadas por sinal. Mais um recomeço da rotina, casa, escola, trabalho, trânsito. E mais uma vez que chego à conclusão que depois das férias precisava de férias para descansar das 3 semanas de férias. São dias sem parar, muita praia, muita piscina, preparar sandes, carregar toalhas, amigos por perto, programas de família e viagens (as possíveis, porque as férias no Hawai ficam para mais tarde) e muita areia no carro e nos pés. Viva o verão, mas venha de lá o Outono, que de Verão já me chega.
terça-feira, 13 de abril de 2010
O despontar da Primavera
Com os primeiros raios de sol a sério, os primeiros dias de (mais) calor, apreciei com gosto as árvores a encherem-se de folhas e flores, os jardins a cheirarem a alfazema, as cores a surgirem no meio do verde. Até as pessoas voltaram a ter um sorriso na cara. Acabaram-se os dias cinzentos. Ainda que chova outra vez, chegou a verdadeira Primavera. Ela está aí, as cores da terra não enganam.
sábado, 10 de abril de 2010
Folares
Há pouco tempo fui aprender a fazer folares. Éramos um grupo inexperiente nesta matéria, mas até nos safámos bem. Com um pouco de farinha, fermento, ovos, água e leite. Uns braços para amassar, paciência q.b. e os nossos folares ficaram deliciosos. E foram acompanhados, ainda quentinhos, por vinho do Porto!
Praia II
Hoje fui à praia. E estava um dia de Verão. O mar calmo, uma brisa morna. Estava mesmo bom, deu para recarregar as baterias que andavam muito fraquinhas com a chuva e o frio. E que venham mais dias de praia!
domingo, 4 de abril de 2010
Inspiração
Paulinha, há dias atrás acordaste-me desta dormência em que tenho andado, uma falta de inspiração que tenho tido. Para escrever, para fotografar preciso de sentir vontade de... não tenho tido. Não que a vida me corra mal, que ande com problemas ou chateada. Simplesmente não ando inspirada. Boa Páscoa!
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Todos deixam algo para recordar
Às vezes nas minhas leituras dou com frases e textos que dizem exactamente coisas que sinto e que muitas vezes não sei explicar. Hoje deparei-me com um pequeno texto de Charlie Chaplin, que diz o que penso, alguns aparecem nas nossas vidas (e nós nas dele) e depois desaparecem (outros ficam para sempre), mas mesmo que nunca mais nos encontremos, essas pessoas deixam sempre uma marca, uma recordação, um ensinamento:
"Cada pessoa que passa em nossa vida, passa sozinha, é porque cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra! Cada pessoa que passa em nossa vida passa sozinha e não nos deixa só porque deixa um pouco de si e leva um pouquinho de nós. Essa é a mais bela responsabilidade da vida e a prova de que as pessoas não se encontram por acaso."
Charles Chaplin
"Cada pessoa que passa em nossa vida, passa sozinha, é porque cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra! Cada pessoa que passa em nossa vida passa sozinha e não nos deixa só porque deixa um pouco de si e leva um pouquinho de nós. Essa é a mais bela responsabilidade da vida e a prova de que as pessoas não se encontram por acaso."
Charles Chaplin
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
O silêncio
Gosto quando te calas
Gosto quando te calas porque estás como ausente,
e me ouves de longe, minha voz não te toca.
Parece que os olhos tivessem de ti voado
e parece que um beijo te fechara a boca.
Como todas as coisas estão cheias da minha alma
emerge das coisas, cheia da minha alma.
Borboleta de sonho, pareces com minha alma,
e te pareces com a palavra melancolia.
Gosto de ti quando calas e estás como distante.
E estás como que te queixando, borboleta em arrulho.
E me ouves de longe, e a minha voz não te alcança:
Deixa-me que me cale com o silêncio teu.
Deixa-me que te fale também com o teu silêncio
claro como uma lâmpada, simples como um anel.
És como a noite, calada e constelada.
Teu silêncio é de estrela, tão longínquo e singelo.
Gosto de ti quando calas porque estás como ausente.
Distante e dolorosa como se tivesses morrido.
Uma palavra então, um sorriso bastam.
E eu estou alegre, alegre de que não seja verdade.
Pablo Neruda
Gosto quando te calas porque estás como ausente,
e me ouves de longe, minha voz não te toca.
Parece que os olhos tivessem de ti voado
e parece que um beijo te fechara a boca.
Como todas as coisas estão cheias da minha alma
emerge das coisas, cheia da minha alma.
Borboleta de sonho, pareces com minha alma,
e te pareces com a palavra melancolia.
Gosto de ti quando calas e estás como distante.
E estás como que te queixando, borboleta em arrulho.
E me ouves de longe, e a minha voz não te alcança:
Deixa-me que me cale com o silêncio teu.
Deixa-me que te fale também com o teu silêncio
claro como uma lâmpada, simples como um anel.
És como a noite, calada e constelada.
Teu silêncio é de estrela, tão longínquo e singelo.
Gosto de ti quando calas porque estás como ausente.
Distante e dolorosa como se tivesses morrido.
Uma palavra então, um sorriso bastam.
E eu estou alegre, alegre de que não seja verdade.
Pablo Neruda
domingo, 24 de janeiro de 2010
Ó Sol!!!
Nunca até este ano tinha sentido tanto a falta do sol. Choveu, choveu, choveu, já ninguém podia ver tanta água a cair do céu. Sol onde andaste este tempo todo ? Ficaste assim tão tímido ao ponto de desapareceres e mesmo quando davas o ar da tua graça, era um sorriso amarelo ?! Não voltes a deixar-me que eu já me sinto cinzenta como as nuvens, quero-te sempre ao meu lado. Volta sol que estás perdoado! Perdoo-te os escaldões todos que me causaste nos Verões da minha vida. Perdoo-te o calor abrasador que quase nos faz derreter. Adoro-te sol!!!
domingo, 3 de janeiro de 2010
O balanço
Todos os anos no último dia do ano, ou até mesmo no dia de ano novo, dou comigo a fazer um balanço mental do que foi o ano que terminou e mais uma vez chego à conclusão que tirando alguns problemas que todos vamos tendo numa ou noutra altura, os anos sucedem-se na maioria com um balanço positivo. Obrigada vida!
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