quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Ser maluquinho é o que está a dar...
Li no jornal que alguém, há uns anos, tinha deitado ácido sulfúrico para cima do namorado, provocando-lhe a morte e que não vai sofrer nenhuma consequência (prisão ou o que quer que seja de mais pesado), porque foi considerada "maluquinha", tendo apenas que ir a consultas psiquiatricas, mas vivendo uma vida normal cá fora. E veio-me à memória outros que agrediram, roubaram e tiveram o mesmo final... ficaram em liberdade porque foram também considerados "maluquinhos". E chego à conclusão que neste país o que está a dar é fazer muita palermice, muita asneira, de preferência entortando os olhos, fazendo nhã nhã nhã ao Juiz, deitar-lhe a língua de fora e dizer que "nem sei como me chamo" para ser considerado muito "maluquinho", ficar em liberdade, estragar a vida de outros e ainda (se calhar) ter as consultas de psiquiatria e psicologia pagas pelo Estado...
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Uma nostalgia boa
Sempre por esta altura, quando as lojas começam a colocar as decorações de Natal sinto uma nostalgia dos Natais passados, que de ano para ano vou concluindo que tive sempre um Natal Feliz, desde que me lembro de mim. E mesmo depois de terem começado a desaparecer aqueles familiares directos, de quem tantas saudades tenho, nunca tive um mau Natal. Adoro as decorações, as luzes, o brilho nos olhos das crianças, a mesa do Natal, o bacalhau, os sonhos, as filhozes, o Pai Natal, mesmo sendo imaginário, até aqueles filmes tradicionais de Natal, que já vimos algumas 54 vezes (no mínimo), tudo faz parte, e chego (sempre) à mesma conclusão: eu adoro a época do Natal!
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